quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Borboleta 80

Nome Científico: Diaethria candrena
 Família: Nymphalidae

 Há diversas borboletas com padrões de desenho que as classificam como borboletas 88, pertencentes ao gênero Diaetrhia e Callicore, diferem pelos padrões dos desenhos das asas. Algumas como a diaethria clymena, mostram claramente a marca 88 nas asas, ou a callicore pygas com as asas de cor clara, amarelada com marcas pretas. Essa espécie da foto é a Diaethria candrena, nota-se bem a marca 80 na parte ventral. A parte dorsal é escura, com tons de azul marinho próximo ao tórax e azul claro nas asas traseiras.












sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Cruz-de-malta

Cruz-de-malta    Ludwigia peruviana
Família: Onagraceae



Arbusto nativo.  Por essa época essa planta brota nas beiras da estrada. Considerada daninha, é perene, desenvolve-se bem em locais úmidos e ensolarados. Sua flores são amarelas com quatro pétalas frágeis.




 

Amoreira-silvestre

Amoreira-silvestre
Rubus urticifolius Poir.
Família Rosacea 

A amoreira-silvestre é encontrada na borda da mata em lugares ensolarados. Essa trepadeira pode atingir até 3 m de altura. Seus ramos são espinhentos, as flores são brancas reunidas em cachos. Os frutos, comestíveis, são vermelhos e escuros quando maduros.

É um arbusto rústico, nativo,  com frutos saborosos que passam da cor vermelha a preta quando estão maduros. A amoreira está adaptada ao nosso clima frio
O caule é flexível coberto de espinhos. Há grande variedade de espécies de amora. Os frutos são agregados em cachos. Após a colheita das frutinhas os galhos podem ser cortados, pois são as raízes que vão brotar novamente no próximo ano.  
As amoreiras são encontradas nas beiras dos caminhos da RPPN, principalmente nos lugares ensolarados. Os frutos amadurecem no outono.






domingo, 12 de fevereiro de 2017

Bem-te-vi-peitica



Peitica
Empidonomus varius
Família Tyrannidae

O bem-te-vi-peitica como também é conhecido aparece nessas paragens a partir da primavera. Encontrado nas bordas da mata. Sua plumagem, com desenho estriado,  é muito semelhante ao bem-te-vi-rajado, podem ser confundidos, principalmente se encontrados no mesmo lugar, porém  o peitica é menor do que o rajado. Mede 18 cm. A base superior e bordas da cauda tem tons ferrugem, o bico é menor do que o do rajado, sendo proporcional ao corpo e a faixa branca sobre os olhos se encontram na nuca.
Ele fica algum tempo em poleiros altos capturando insetos em voos, mas também alimenta-se de frutas nas matas.
Constrói um ninho raso com gravetos e fibras vegetais onde a fêmea incuba até 4 ovos num período de 14 a 16 dias. 








Ornitologia Brasileira, de Helmut Sick 1997

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Avenca-de-espiga-de-fílitis

Avenca-de-espiga-de-fílitis

Anemia phyllitidis
Família Anemiaceae

Essa avenca nativa, também chamada de avenca-de-cacho,  é encontrada em toda a mata. É uma pteridófita. Não produz flores e se reproduz através dos esporos das espigas, folíolos modificados.





Corruíra

Nome científico: Troglodytes musculus

Família : Troglodytidae

Essa pequena ave canta de manhã cedinho com muita energia. Ela saltita pelo chão a procura de insetos. Adaptada a ambientes urbanos e construções humanas, onde pode fazer seu ninho. Encontrada facilmente em jardins, seu canto alto e melodioso a identifica nas clareiras da mata. Mede 12 cm de comprimento.


A corruíra constrói ninhos em lugares inusitados, como em cavidades em muros, telefones públicos, instalações elétricas, telhados e outros lugares com cavidade. O ninho é construído com gravetos e outros materiais que encontra, como pelos de animais e até cabelos humanos. Os ovos, entre 3 a 6 são postos  e chocados por duas semanas.